A poesia é o encontro diário que tenho com minha alma, com meus sentimentos e com aquela inquietação entre a razão e a emoção. Lembro-me (e o tenho anotado em meu caderno de poemas) do primeiro poema que me tocou; era de um escritor cuja vida e cuja obra desconheço. Apenas copiei o poema, que estava junto a uma exposição de quadros em minha cidade, nos idos de 1976. Seu nome, Rudi. Na porta entrei No canto a vi Eu estava feio Ela estava linda Eu caminhava Ela inerte Eu olhav

Amo os livros... Em suas páginas, sonho, deliro, viajo por lugares e com pessoas diferentes, a qualquer tempo e hora.

Somos múltiplos. Sim, somos uma imensidade de personas em um único ser humano. Às vezes, isso nos torna vulneráveis e cansados. Porém, com o tempo — e um pouco de organização e compreensão de que essas são as nuances da vida — conseguimos levar adiante todos os projetos que sonhamos ou que nossa missão exige.

Viajo pelos seus carinhos, pelas ondas serenas dos seus pensamentos, pelo som maduro e seguro da sua voz, pelo coração menino, e pelo desejo de estar junto.

O Dia Nacional dos Surdos, celebrado em 26 de setembro, é mais que uma data: é um convite à reflexão sobre direitos, inclusão e respeito. A data foi escolhida em homenagem à criação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), fundado em 1857, no Rio de Janeiro, primeira escola para surdos do Brasil. Um marco que abriu caminho para a educação bilíngue e para o reconhecimento da LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, oficializada pela Lei nº 10.436/2002 e regulamentada

O rádio é mais do que um meio de comunicação: é memória, cultura e companhia.