Caminhar com os pés no chão e a alma na sensibilidade
- Helena Fraga

- 21 de out.
- 2 min de leitura

Somos múltiplos. Sim, somos uma imensidade de personas em um único ser humano. Às vezes, isso nos torna vulneráveis e cansados. Porém, com o tempo — e um pouco de organização e compreensão de que essas são as nuances da vida — conseguimos levar adiante todos os projetos que sonhamos ou que nossa missão exige.
Este ano de 2025 tem sido de muitas experiências novas e de alinhamento entre a carreira de empreendedora e a de escritora. Particularmente, acredito que ambas se complementam em um ponto no infinito. Todavia, isso requer jogo de cintura e maturidade.
Foram tantas conquistas na literatura: ser homenageada pela Rede Sem Fronteiras na 95ª Feira do Livro de Lisboa; ser agraciada na ACLASP pelas mãos da amiga Suely Buriasco; contar com mentores que me ajudaram a enxergar novas possibilidades; e uma infinita gama de pessoas que estiveram ao meu lado.
Em outubro, senti o gostinho de ser Bestseller na Amazon com meu livro Aconchego — uma alegria que também traz uma responsabilidade ainda maior: a de concretizar produções cada vez melhores.
Havia em mim um forte desejo de sair da bolha. Sim, sou uma escritora local, porém devo admitir que ser lida em outros lugares e meios de comunicação, de alguma maneira, traz mais visibilidade ao meu trabalho.
E, com surpresa e gratidão, fiquei muito feliz em ver meu texto A riqueza invisível da poesia publicado em diversos veículos digitais no Brasil e fora dele.
Convido você a conhecer o texto e agradeço, de coração, a cada pessoa que acredita e apoia o meu trabalho.
Obrigada!
Helena Fraga





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